MP aposta em delação de Queiroz
De Guilherme Amado e Eduardo Barretto na Revista Época.
Não foi gratuita a estratégia de quebrar o sigilo bancário de tantos funcionários do antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, para além dos sigilos do próprio Flávio e de Fabrício Queiroz.
São dois os objetivos dos investigadores do caso.
Primeiro, tentam descobrir fluxos de dinheiro que vinham passando despercebidos aos olhos do Ministério Público, e o possível envolvimento de outros funcionários na rachadinha.
Também miram nos peixes pequenos do suposto esquema, que, ameaçados, possam se interessar por uma delação premiada.