em Política

Vice-presidente eleita dos EUA é crítica feroz de Bolsonaro, veja as críticas dela:

08/11/2020

A nova vice presidente dos EUA, Kamala Harris,  a primeira mulher negra a chegar ao cargo de vice-presidente dos EUA, já teceu críticas a política do governo Bolsonaro, assim como o presidente eleito Joe Biden. O que poderá mudar e porquê:




Apesar de Bolsonaro ter torcido e até acreditado na vitória de Donald Trump, o republicano foi fragorosamente derrotado pelo democrata, Joe Biden. Além disso, Bolsonaro poderá ter motivos para se preocupar.

A vice-presidente eleita, a democrata Kamala Harris é uma feroz crítica do governo Jair Bolsonaro, sendo contra um acordo entre Brasil e EUA, por conta do desmatamento da Amazônia.




Além disso, o presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que poderia sancionar economicamente o Brasil, por conta da política ambiental do governo Bolsonaro e suas queimadas e incêndios na Amazônia.

“Enquanto a Amazônia queima, o presidente do Brasil, como Trump, que permitiu que madeireiros e mineradores destruíssem a terra, não está agindo. Trump não deve buscar um acordo comercial com o Brasil até que Bolsonaro reverta sua política catastrófica e resolva as queimadas. Precisamos de liderança americana para salvar nosso planeta”, disse Kamala, no Twitter.


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Anteriormente a democrata, afirmou que Bolsonaro deveria responder pelas queimadas na Amazônia “O presidente do Brasil Bolsonaro deve responder por essa devastação. A Amazônia gera mais de 20% do oxigênio do mundo e é o lar para um milhão de indígenas. Qualquer destruição afeta todos nós”, afirmou ela pelo Twitter, ao postar um vídeo da rede CNBC com cenas de incêndios e destruição na floresta.



De acordo com o jornal Valor Econômico, no ano passado, a senadora democrata, que hoje é a vice-presidente eleita, enviou uma carta ao representante comercial dos EUA (USTR), Robert Lighthizer, que adiasse “quaisquer negociações comerciais com o Brasil, até que o presidente Jair Bolsonaro aplique totalmente as leis e regulamentos ambientais de seu país para proteger a Amazônia do desmatamento ilegal contínuo”.


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