1000 dias de governo Bolsonaro: Pobreza, inflação recorde, morte e fome
26/09/2021
Um resumo do que foi o governo Bolsonaro até agora: Milhões de desempregados, explosão da fome, da pobreza, inflação recorde, quase 600 mil mortes por Covid-19, um país sem esperança, sem futuro e com a renda do povo encolhendo cada dia mais.
Da cesta básica, ao gás de cozinha que explode de preço e se torna item de luxo na casa das famílias brasileiras.
Da carne que antes era comum nas mesas dos brasileiros e agora se tornou item para apenas datas comemorativas (quando muito). Esse é apenas um reflexo dos muitos dos 1000 dias do governo Bolsonaro no Brasil.
Os números do governo Bolsonaro são recordes de explosão de miséria, de fome, de pobreza, de escândalos e crises.
São 14,4 milhões de desempregados, 19,1 milhões passando fome, quase 600 mil mortos por covid-19. Além disso, diversos escândalos de corrupção, com cada vez mais elementos de envolvimento de toda família Bolsonaro.
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O Brasil ficou mais pobre, faminto, sem esperança e com escândalos de corrupção cada vez mais abafados, pelo aparelhamento do Estado pelo bolsonarismo e suas ameaças.
Com Bolsonaro e Guedes, o real brasileiro também se tornou uma das moedas mais desvalorizadas do mundo.
Contudo, para “comemorar” os 1000 dias de sua desastrosa gestão, Bolsonaro vai inaugurar 10 km de uma via asfaltada, no sul da Bahia. O perfeito símbolo da mediocridade desse governo.
A reprovação ao governo é recorde e a economia não dá sinais de melhoras.
Além disso, corremos risco de ter apagão em 2022, em ano eleitoral e Lula está na frente em todos pesquisas.
De acordo com a a historiadora Heloísa Starling, autora, com Lilia Moritz Schwarcz, de “Brasil, uma biografia” (Companhia das Letras) e professora da UFMG, declarou: “a experiência do governo Bolsonaro é inédita na História do Brasil. Estamos usando para avaliar este governo a medida e os parâmetros que usamos para avaliar o gestor público. Só que esses parâmetros não são adequados, porque o governo Bolsonaro não se propõe nem a gerir a coisa pública nem a criar um projeto de futuro para o país”.
O que mais poderia ocorrer?
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