_25/01/2022

Olavo de Carvalho, um dos percussores do bolsonarismo e sua linguagem de ódio, morreu nessa segunda-feira (24), nos EUA, logo após ter contraído Covid-19, alguns dias antes. O Professor João Cezar de Castro, mostra como o bolsonarismo sugiu da retórica de Olavo.

O professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), João Cezar de Castro Rocha, um dos maiores estudiosos no Brasil, sobre a “guerra cultural”, declarou em entrevista com o jornalista Leonardo Attuch, que Jair Bolsonaro não seria presidente sem o trabalho prévio feito por Olavo de Carvalho, morto nesta terça-feira 25. “Olavo de Carvalho é o pai da retórica do ódio do bolsonarismo”, diz ele. “Sem Olavo, Bolsonaro não seria presidente”.

Ele observou também o papel do Olavismo, na destruição e ataque á educação brasileiro e suas Universidades, como centros e difusão de conhecimento.

Nunca houve um governo tão competente como o de Bolsonaro na arquitetura da destruição”, diz o professor. Ele também afirma que o olavismo sobreviverá sem Olavo e diz que a direita hoje exerce a hegemonia cultural no País.

Veja a entrevista na TV 247:

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