em Internacional

Biden defende protestos em Cuba

12/07/2021

Não é surpresa, em menos de um dia de agitação nas ruas de Havana e pelas cidades cubanas, esmagadas pelo embargo econômico norte-americano e castigados pela pandemia , o presidente norte-americano, seguindo a boa “tradição” americana de sabotagens à ilha, apoia os protestos na Ilha.

Um dia após iniciarem os protestos em Cuba, o presidente norte-americano Joe Biden, vem á público defender os protestos e se manifestar sobre.

Com protestos explodindo em vários pontos da América Latina, entre eles na Colômbia (onde a extrema-direita governa), o presidente norte-americano e o stabilishment estadunidense se preocupa com a “situação de Cuba”.

   

O presidente cubano Miguel Díaz-Canel, acusou o governo norte-americano de estimular os protestos na ilha, além de manter severo embargo econômico à ilha.

No Twitter, Biden disse que está “ao lado do povo cubano e de seu clamor por liberdade e alívio das trágicas garras da pandemia e das décadas de repressão e sofrimento econômico a que foi submetido pelo regime autoritário de Cuba”. 

“O povo cubano defende com bravura os direitos fundamentais e universais. Esses direitos, incluindo o direito de protesto pacífico e o direito de determinar livremente seu próprio futuro, devem ser respeitados. Os Estados Unidos conclamam o regime cubano a ouvir seu povo e a servir suas necessidades neste momento vital, em vez de enriquecer”, afirmou.

O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel Bermudez fez na noite desse domingo um pronunciamento na TV contra o que ele classificou como “contrarrevolucionários” que estariam organizando os protestos. 

“Se queres fazer um gesto com Cuba, se queres realmente preocupar-te com o povo, se queres resolver os problemas de Cuba: acabem com o bloqueio e vejamos como jogamos. Por que não o faz? Por que não têm coragem de abrir o bloqueio? Que fundamento legal e moral sustenta que um governo estrangeiro possa aplicar essa política a um país pequeno e em meio a situações tão adversas? Isso não é genocídio?”, disse.

Rússia alerta para ingerência externa em Cuba, protestos alimentados desde o exterior.

“Consideramos inaceitável qualquer ingerência externa nos assuntos internos de um Estado soberano e qualquer ação destrutiva que favoreça a desestabilização da situação na ilha”, afirmou Maria Zajárova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Moscou.

   

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