_09/03/2024

A Polícia Federal achou mais de US$ 172 mil, na casa de um agente da ABIN, que participava do esquema de Jair Bolsonaro de ABIN PARALELA. O dinheiro e o elo de corrupção começa a surgir e vir a tona.

Um possível indício de corrupção, surgiu no caso da ABIN Paralela de Jair Bolsonaro, que está sob investigação da Polícia Federal, por suspeitas de arapongagem.

A investigação da Polícia Federal encontrou US$ 172 mil na casa do então número 2 da ABIN, com um direcionamento atípico de verba sigilosa para o gabinete do ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), hoje deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ).

O relatório, mantido em sigilo e acessado pela Folha de S.Paulo, sugere a hipótese de desvio da verba usada em operações de inteligênciapara explicar a origem do dinheiro.

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O dinheiro foi encontrado em outubro do ano passado, durante operação de busca e apreensão.

 O relatório aponta para a falta de identificação da origem dos dólares, levantando a possibilidade de outros delitos além do caso do software espião FirstMile, que espionava opositores de Jair Bolsonaro.

A PF observou que as notas de dólar estavam em condições similares e divididas em blocos de séries distintas, o que sugere a participação de instituições na obtenção do dinheiro. O depoimento de Rodrigo Colli, ex-servidor da Abin, também é mencionado, indicando um possível direcionamento de verba sigilosa para o gabinete de Ramagem, conforme relatos internos.

O elo de corrupção começa a aparecer.

Com informações da Folha Press.

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