Revista acusa Damares de sequestro e tráfico de crianças indígenas
A Revista Época que vai às bancas nesta sexta-feira (1°) trará um reportagem bomba denunciando a ministra Damares Alves, da família de Bolsonaro (PSL), por sequestro e tráfico de crianças indígenas; a ONG Atini que foi fundada por Damares é alvo de ações que tramitam em segredo de Justiça; uma das ações tem como objeto central uma indígena de 16 anos que, em 2010, foi levada grávida pelo tio materno para uma chácara da Atini e registrada como sua filha
A Revista Época que vai às bancas nesta sexta-feira (1°) trará um reportagem bomba denunciando a ministra Damares Alves, da família de Bolsonaro (PSL), por sequestro e tráfico de crianças indígenas.
A ONG Atini, que foi fundada por Damares, é alvo de ações que tramitam em segredo de Justiça.
Uma das ações tem como objeto central uma indígena de 16 anos que, em 2010, foi levada grávida pelo tio materno para uma chácara da Atini e registrada como sua filha.
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A foto da capa da Época traz uma mulher indígena e a frase: “A branca que levou a Lulu”.
A senhora é Tanumakaru, uma octogenária e cega de um olho, avó da menina Lulu e quem a criou até os seis anos.
A índia contou que Lulu nasceu frágil e com inúmeros problemas de saúde. Era menininha ainda quando Márcia Suzuki, braço direito da hoje ministra, se ofereceu para levá-la a um tratamento dentário.
“Chorei e Lulu estava chorando”, conta a avó. “Disse que ia mandar de volta. Cadê?”
Damares conta que salvou a menina de ser sacrificada. Segundo os índios, ela foi levada na marra.
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