A Istoé quis trazer uma “coincidência” em sua matéria em dizer que a visita de Dilma Rousseff e Gleisi Hoffmann, alguns dias antes do início da Vaza-Jato, estariam relacionadas, a própria conta oficial do aplicativo no Twitter respondeu a matéria e mandou a revista corrigir a matéria, afirmando que o Telegram não tem nenhum servidor na Rússia e teria tido problemas com o presidente do país, Vladimir Putin, em que seus criadores tiveram que deixar o país.

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Veja a resposta:

Petistas visitaram país que hospeda servidores do Telegram e dá asilo a Edward Snowden cinco dias antes da Vaza Jato, informa a #IstoÉhttps://t.co/CaL19YVa6C

— iG Último Segundo (@ultimosegundo) August 2, 2019

Por gentileza checar os fatos e corrigir sua matéria: o Telegram não tem nenhum servidor na Rússia.https://t.co/zPgI0RBoc4

— Telegram Brasil (@telegram_br) August 2, 2019

Para PF, a viagem de Dilma e Gleisi à Rússia não é “coincidência” e eles investigam ligação das petistas com os hackers porque segundo eles os servidores do Telegram ficam na Rússia. Precisam avisar a Polícia Federal que o Telegram é PROIBIDO na Rússia. Que chacota

— Haddad Debochado (@HaddadDebochado) August 2, 2019

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