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As duas vacinas que mostraram eficácia contra o Covid-19. Saiba quais são:

20/07/2020

Duas vacinas se mostraram promissoras contra o coronavírus.  Uma chinesa e outra da Universidade de Oxford, conseguiram imunizar as pessoas contra o coronavírus e para melhorar e ter esperança: sem efeitos colaterais graves.




É provável que nos próximos dias, o mundo tenha boas notícias na sua luta contra o coronavírus.

De acordo com uma publicação na revista científica britânica The Lancet, duas potenciais vacinas desencaderam respostas imunes contra o coronavírus. É oque mostram os dois estudos publicados nessa segunda (20).




As potenciais vacinas são da empresa chinesa Cansino e da Universidade de Oxford na Inglaterra.

A Vacina produzida pela Universidade de Oxford é desenvolvido m parceria com o laboratório AstraZeneca. Como resutado, a vacina gerou resposta positiva de imunização sem efeitos colaterais graves.

 

Além disso, há ainda a vacina desenvolvida pela CanSino Biologics Inc e pela unidade de pesquisa militar chinesa que e acordo com o New York Times, gerou uma resposta positiva na maioria dos 508 voluntários, com idades entre 18 a 83 anos.

Anteriormente o grupo chinês China National Biotec Group (CNBG)   havia anunciado que teve sucesso nos testes da vacina contra o coronavírus em cerca de 1120 indíviduos.



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Os estudo da vacina de Oxford e da Cansino Biologics da China, foram publicadas na revista científica The Lancet nessa segunda (20) e podem trazer alguma esperança para o mundo.


O laboratório chinês que está produzindo uma das vacinas promissoras contra o coronavírus

Os resultados são promissores, mas a vacina de Oxford ainda precisa passar por mais duas fases, para garantir a imunização a longo prazo e segurança.




Ainda há uma terceira vacina que se mostrou promissora, que é da empresa alemã de biotecnologia BioNTech e a farmacêutica americana Pfize. Os resultado publicados hoje com um grupo de 60 voluntários foi promissor e eles teriam desenvolvido anticorpos.

De acordo com as empresas, foram verificadas respostas imunes “fortes”.

Os resultados podem ser animados, contudo, para o biólogo Átila Iamarino  ainda seria cedo para comemorar.

Com informações do The New York Times e agências.

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