_16/10/2023

O principal aliado de Israel, os Estados Unidos da América, através do o Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jack Sullivan diz que a Palestina precisa ter acesso a água, remédios e alimentos. Israel cortou internet, água, energia, remédios, alimentos da região enquanto prepara ofensiva terrestre para invasão.

A brutalidade de Israel nessa guerra contra a Faixa de Gaza, fez com que o seu principal aliado ocidental, os Estados Unidos da América, tivessem uma posição divergente. Logo após Israel cortar energia elétrica, internet, água, acesso a medicamentos e alimentos, o governo americano afirmou que a Palestina precisa ter acesso alimentos, água e medicamentos necessários.

A China se posicionou de maneira dura avaliando que os ataques de Israel contra a Faixa de Gaza, nos últimos dias, ultrapassam o ”limite da autodefesa”. No dia 7 de outubro, o Hamas, atacou Israel, em incursão dentro de território israelense, matando mais de mil israelenses.

A resposta de Israel foi ainda mais dura, com acusações de uso de munição de fósforo branco, proibidos por convenções internacionais, corte de água, energia, alimentos e medicamentos para o território palestino, além de intensos bombardeios diários, que vitimam principalmente mulheres e crianças.

Até a própria OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) pediu proporcionalidade nos ataques de Israel contra território palestino.

Os EUA na tentativa de dirimir os efeitos das práticas de Israel, que está sendo televisionada, repercutida em redes sociais, afirmam que os palestinos civis não devem pagar o preço pelos ataques terroristas do Hamas.

«Como disse o presidente Biden, os palestinianos que não têm ligações ao Hamas devem ser tratados da mesma forma que os outros civis inocentes em todo o lado», afirmou o conselheiro de Segurança dos Estados Unidos, Jack Sullivan.

Sullivan acrescentou que Washington está em contato com Telavive e com a ONU para «ajudar a garantir que todos os alimentos, água e medicamentos necessários estejam disponíveis para a população civil de Gaza».

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