Bolsonaro resolveu se pronunciar sobre a morte do miliciano, Adriano da Nóbrega, uma semana após sua morte. Ele disse que Adriano era considerado um ”herói” quando Flávio Bolsonaro, seu filho o homenageou em 2005 com a medalha Tiradentes.  Adriano era ligado ao gabinete de Flávio Bolsonaro, onde mantinha a mãe e a esposa no gabinete do então deputado estadual a época, também ficava com parte da rachadinha, esquema no gabinete de Flávio.




Bolsonaro resolveu se manifestar sobre a morte do miliciano, Adriano da Nóbrega, morto na Bahia no último domingo (9). Bolsonaro em entrevista nesse sábado (15), afirmou que o miliciano Adriano da Nóbrega era considerado um herói, quando recebeu homenagem do filho, Flávio Bolsonaro em 2005.

“Não tem nenhuma sentençaa transitada em julgado condenando capitão Adriano por nada, sem querer defendê-lo. Naquele ano ele era um herói da Polícia Militar”, disse Bolsonaro.




Adriano da Nóbrega era acusado de chefiar a organização criminosa Escritório do Crime, grupo de matadores de aluguel, que são suspeitos de participar da morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ).  Além de acusações de chefiar uma das mais antigas milícias do Rio de Janeiro.

O MPRJ também afirmou que ele ficava com parte do esquema de rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro. Além disso ele tinha a mãe e a mulher no gabinete de Flávio Bolsonaro.

Na Bahia, a determinação é cumprir ordem judicial e prender criminosos com vida. Mas se estes atiram contra Pais e Mães de família q representam a sociedade, os mesmos têm o direito de salvar suas próprias vidas, mesmo q os MARGINAIS mantenham laços de amizade com a Presidência.

— Rui Costa (@costa_rui) February 15, 2020

Quando foi homenageado, o miliciano estava detido. Adriano da Nóbrega foi morto há uma semana na Bahia e era suspeito de assassinar a vereadora Marielle Franco. Além disso, indícios apontam fortes relações entre o miliciano e a família Bolsonaro.

 

 

 

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