13/01/2021

A categoria dos caminhoneiros afirma que conseguiu grande união e adesão e anuncia que a paralisação tem apoio de 70% da categoria, o suficiente para uma grande greve de norte ao sul do Brasil. A categoria diz estar insatisfeita com o governo Bolsonaro, principalmente pela política em relação ao Diesel.




O presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, afirmou nessa quarta-feira (13), que avaliação é que haja uma grande adesão por parte dos caminhoneiros, na greve anunciada para o próximo dia 1º de fevereiro.

De acordo com José Roberto a avaliação é que tenha adesão de 70% da categoria.




“Eu creio que a greve pode ser igual a 2018. A população está aderindo bem, os pequenos produtores da agricultura familiar também. Se não for igual, eu creio que vai ser bem mais forte do que 2018”, afirmou  Stringasci à CNN Brasil.

Anteriormente os caminhoneiros também reclamaram da abertura do mercado de transportadoras para estrangeiros. No entanto agora o principal motivo para a paralisação é o preço do diesel.

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“Esse (diesel) é o principal ponto, porque o sócio majoritário do transporte nacional rodoviário é o combustível (50% a 60% do valor da viagem) Queremos uma mudança na política de preço dos combustíveis”, informa.

Os caminhoneiros como se sabem, apoiaram em peso a eleição de Jair Bolsonaro nas eleições de 2018. Além do diesel, os caminhoneiros reclamam de promessas não cumpridas desde o governo Temer em 2018.

 
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