Para desespero da família Bolsonaro, os celulares do miliciano Adriano da Nóbrega, morto em operação policial na Bahia, já estão em poder do o Grupo de Atuação Especial de Repressão em Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro. O MP do Rio de Janeiro acusa Flávio Bolsonaro de ser chefe de quadrilha que desviava dinheiro.




Cerca de 13 celulares e 7 chips apreendidos com o miliciano Adriano da Nóbrega, morto em operação policial na Bahia, no dia 9, estão em poder agora do Grupo de Atuação Especial de Repressão em Crime Organizado (Gaeco) do MInistério Público do estado do Rio de Janeiro,.

A perícia irá revelar se o miliciano contava com alguma rede de proteção, que o fez circular entre o estado da Bahia e do Sergipe. O resultado da perícia também vai revelar com quem o ex-caveira conversou nos últimos dias que antecederam sua morte.




O miliciano revelou ao seu advogado, que queriam mata-lo em queima de arquivo

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A Polícia Civil do Rio praticamente não tem conversas grampeadas do miliciano, já que para não ser rastreado, Adriano costumava usar a rede wi-fi para fazer ligações, além de trocar constantemente de chip.

Ao que parece a agitação e raiva que os Bolsonaro estão destilando esses dias…. tem algum motivo.

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