em Perda de direitos

Governo Bolsonaro corta bilhões do orçamento da educação

28/05/2022

Em pleno ano eleitoral e com chance enorme de perder as eleições, Jair Bolsonaro (PL) passa a tesoura no MEC (Ministério da Educação), atinge políticas da pasta, universidades e institutos federais e até orgãos como o INEP, tragédia total.

Governo Bolsonaro cortou cerca de R$ 3,2 bilhões do orçamento do Ministério da Educação. O bloqueio atinge também orgãos ligados a pasta.

O objetivo do corte é atender o “teto de gastos”, enquanto a inflação explode e as condições de vida do povo pioraram imensamente sob o governo Bolsonaro.

As informações são da Folha de São Paulo.

“Além do dinheiro do MEC e das federais, a tesoura também recai sobre o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e Ebserh (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares).” mostra a matéria da Folha de São Paulo.


ARTIGOS RELACIONADOS:

Militares querem o poder até 2035 e o fim da gratuidade no SUS

DATAFOLHA: Lula abre 21 pontos sobre Bolsonaro no 1º turno


O bolsonarismo como se sabe se alimenta da ignorância, do debate raso e mentiroso, anticientífico e anti-acadêmico de suas teses, que são fabricadas para ser assimilado através de elementos simples de linguagem, contendo mentiras e soluções fáceis para temas difíceis. Contudo, o governo provou-se uma aberração, uma tragédia na economia, na saúde e em todas áreas e é difícil um discurso brigar com a realidade vivenciada pelo povo.

Especialistas da área de educação, concordam que o bloqueio de recursos no MEC, fragiliza as instituições de educação pública superior, ainda mais com propostas absurdas como a cobrança de mensalidade em universidade pública, como está no plano dos militares que compõe o governo Bolsonaro, além de projeto a ser votado na Câmara dos Deputados.

A reportagem da Folha de São Paulo, ainda ressalta que o corte afetará de maneira dura as universidades públicas federais, como é o caso da UNB (Universidade de Brasília), que já empenhou 99,7% do orçamento para o ano, nesse ano.

Entre as Universidades que mais devem ser afetadas estão a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a URGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), que estão entre as maiores do país, e a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Com informações da Folha*

DOE & COLABORE:

       

Os comentários estão desativados.