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Greve Geral começa com força e atinge maior parte do transporte coletivo nas grandes cidades

As doze centrais sindicais brasileiras, com o apoio de organizações sociais e estudantis, da Frente Brasil Popular e da Frente Povo Sem Medo, realizam greve geral em todo o país nesta sexta-feira, dia 14. O protesto é contra a reforma da Previdência e os retrocessos promovidos pelo governo Jair Bolsonaro.



Em dezenas de capitais, não há transporte público. “Por 24 horas, o governo federal e os empresários favoráveis à reforma sentem no bolso os impactos da insatisfação popular”, diz o site Brasil de Fato, lançado em 2003 por movimentos populares, incluindo organização de trabalhadores, no Fórum Social Mundial.

No início desta manhã, os efeitos da paralisação são constatados nas grandes cidades, principalmente no transporte público e com o fechamento de vias. A maior parte das linhas de ônibus, trem e metrô está parada em capitais como São Paulo, João Pessoa, Curitiba e Salvador. No Rio, protestos fecham vias da cidade.




O site Brasil de Fato tem uma extensa rede de colaboradores em todo o país .

Segundo o site, a lista de trabalhadores mobilizados é grande: bancários, professores, metalúrgicos, trabalhadores da educação, estudantes e docentes de universidades federais e estaduais, trabalhadores da saúde, de água e esgoto, dos Correios, da Justiça Federal, químicos e rurais, portuários, agricultores familiares, motoristas, cobradores, caminhoneiros, eletricitários, urbanitários, vigilantes, servidores públicos estaduais e federais, petroleiros, enfermeiros, metroviários, motoristas de ônibus e previdenciários.

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