O jornalista alemão Niklas Franze, observou e acompanhou o grupo de extrema-direita ”300 de Sarah Winter” que é pró-Bolsonaro, segundo o jornalista ele viu várias semelhanças entre o movimento e grupos neonazistas europeus.




O jornalista alemão Niklas Franzen, correspondente no Brasil, pelos jornais “neues deutschand” e “taz”, que também escreve também artigos para a Agência Pública, afirmou que o grupo 300 de Sarah Winter, teria várias semelhanças com grupos de extrema-direita europeus nazifascistas.

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Em artigo assinado na Agência Pública, as semelhanças entre o grupo pró-Bolsonaro e grupos de extrema-direita neonazistas foram traçados. O texto lembra que grupos de extrema-direita nazisfascistas fazem muitas apologias ao filme 300 e a Batalha de Termópilas.




Ele cita o exemplo de alguns grupos fascistas, como o ”movimento identitário”, um grupo francês que usa o filme para fazer uma crítica dura a uma suposta ”islamização da Europa”. A exemplo dos 300 de Sarah Winter, o grupo é muito pequeno e precisa fazer ações midiáticas para chamar a atenção, como acampamentos, ocupações e outros.

A publicação também mostra a referência de grupos neonazistas alemães ao filme 300, que foi considerado por críticos um filme com estética e enredo fascista.  No último sábado, o grupo de Sarah Winter e seus 300 fizeram marchas com tochas a noite em frente ao Supremo Tribunal Federal.

Sou jornalista alemão e acompanho os 300 do Brasil. O grupo tem várias semelhanças com a extrema-direita européia, é liderado por @_SaraWinter, que já teve a cruz de ferro tatuada e agora marchou com tochas iguais a nazistas na Alemanha. Não é coincidência. Esse grupo é fascista. pic.twitter.com/mP4tDfojMy

— Niklas Franzen (@niklas_franzen) June 1, 2020

1933 – Alemanha.

Pouco tempo após a chegada de Hitler ao poder, aconteceu a Marcha das tochas (Fackelzug) e a queima de livros. pic.twitter.com/bYNaCJMBOm

— Michele Prado (@MichelePradoBa) May 31, 2020

Algo que lembra muito a marcha das tochas dos nazistas.

A Marcha das Tochas na Alemanha Nazista e um paralelo do que está acontecendo hoje no Brasil https://t.co/VOEKM1aFs9 pic.twitter.com/fNRu1JVz5B

— MaçonsProgressistas (@MaconsProBrasil) May 24, 2019

Outro ponto que o jornalista toca ao longo do texto, é de Sarah Winter falar que foi ”treinada na Ucrânia”. Diplomatas russos observaram em manifestação pró-Bolsonaro, a presença de uma bandeira neonazista ucraniana, o que deixou o corpo diplomático russo atento a essa questão que é muito sensível para eles.

Leia a matéria completa na Agência Pública

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