Esposa de chefe de milícia trabalhou 8 anos sem crachá para Flávio Bolsonaro

Mulher de Adriano Magalhães da Nóbrega, chefe de milícia foragido da polícia, Danielle Mendonça da Nóbrega trabalhou até novembro passado como assessora do gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro — sem crachá; Danielle nunca, nos oito anos em que esteve na folha de pagamento da Assembleia do Rio, recebeu o documento que autorizaria sua entrada no prédio e que todos os outros funcionários são obrigados a usar
247 – Mulher de Adriano Magalhães da Nóbrega, chefe de milícia foragido da polícia, Danielle Mendonça da Nóbrega trabalhou até novembro passado como assessora do gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro — sem crachá; Danielle nunca, nos oito anos em que esteve na folha de pagamento da Assembleia do Rio, recebeu o documento que autorizaria sua entrada no prédio e que todos os outros funcionários são obrigados a usar. A apuração é da Revista Veja.
LEIA TAMBÉM:
- URGENTE: Bolsonaro se torna oficialmente réu pelo STF
- Não foi só pelo batom, veja os crimes cometidos por cabelereira no 08/01
- Governo Lula amplia orçamento do Minha Casa Minha Vida e incluirá classe média
- Lula assina isenção de imposto de renda até R$ 5000 e descontos até R$ 7000
O descuido se repetiu com a mãe do miliciano foragido, Raimunda Magalhães. Nomeada em 2015, ela, também segundo os registros da Alerj, só ganhou crachá em 2017. A revista procurou a assessoria do hoje senador Flávio Bolsonaro para esclarecimentos, mas não obteve resposta.
