Justiça paralisa investigações contra sócio de Flávio Bolsonaro
Enquanto Procurador do MPF, alinhado com Moro denuncia o jornalista norte-americano Glenn Greenwald. A Justiça do Rio de Janeiro, paralisa investigações contra o sócio de Flávio Bolsonaro sobre rachadinha. As suspeitas envolvem o uso de rachadinha em loja de chocolates de Flávio, na Barra da Tijuca.
A Justiça do Rio de Janeiro determinou a paralisação da investigação sobre Alexandre Ferreira Dias Santini, sócio de Flávio Bolsonaro, em uma loja de chocolates, na Barra da Tijuca/Rio de Janeiro.
A informação foi confirmada pelo advogado de Santini.
A decisão no entanto, não paralisa investigações contra Flávio Bolsonaro e não paralisa possíveis investigações contra a empresa de Flávio Bolsonaro, suspeita de lavagem de dinheiro.
O Habeas Corpus assinado por desembargador do TJRJ (Tribunal de Justiça do Rio) é válido somente ao sócio de Flávio.
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O Ministério Público diz que Flávio Bolsonaro lavou dinheiro através da loja de chocolates finos, Kopenhagen, através de rachadinhas- de repasse de salários de assessores de Flávio Bolsonaro.
Em um episódio que envolve a loja, Flávio diz que um PM comprou mais de R$ 21 mil em produtos da Loja de Flávio.
“Portanto, apesar das inconsistências detectadas nas declarações apresentadas pela Bolsotini Chocolates e Café LTDA à Receita Federal, existe uma fonte extremamente confiável de apuração dos reais valores dos faturamentos mensais da empresa, qual seja, a administração do shopping, que exerce essa fiscalização e possui arquivadas todas as informações de faturamento da loja, tanto os valores declarados pelos administrados quanto os valores corrigidos pelas auditorias realizadas in loco”, diz o MP-RJ sobre a loja de chocolates de Flávio.
Flávio foi apontado como chefe de quadrilha pelo MP do RJ, no final do ano passado, investigações prosseguem.
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