em Política

Lula começa abrir agenda e diálogo com o empresariado

07/06/2022

Lula (PT) vai liderando isolado as pesquisas presidenciais, isso vem fazendo com que o empresariado o procure em peso, de empresários, industriais e outros pesos pesados do PIB Nacional.

De acordo com informação da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, o ex-presidente Lula (PT), resolveu abrir agenda e maior diálogo com os empresários e com os grandes nomes do PIB nacional, que já estão o procurando e fazendo filas para ter maior interlocução com Lula.

Lula lidera todos cenários e todas pesquisas, o empresariado mais pragmático, sabe que terá que ter uma interlocução e diálogo com Lula, além de que, alguns também querem ”ter suas pautas” no programa de governo de Lula, que é avaliado como o que tem mais chances de faturar as eleições nesse ano.

A consolidação do favoritismo de Lula, que aparece em todas as pesquisas eleitorais com larga vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL), inclusive com chances de vencer a eleição no primeiro turno, “fez crescer a fila de empresários, banqueiros e entidades representativas que aguardam para conversar com ele”, relata a jornalista.

Lula até o momento preferiu dialogar com os movimentos sociais.

A campanha do ex-presidente Lula, vinha focando em diálogo com artistas, movimentos sociais e outros segmentos da sociedade. Com a montagem dos palanques estaduais por todo Brasil, agora Lula decidiu começar o diálogo e agenda com o empresariado.


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“O mercado precisa conversar com o candidato a presidente. E na hora que eu tiver interesse eu vou conversar com o mercado. Eu não vou ficar indicando economista”. Disse Lula.

Um interlocutor de Lula que mantém relação com o empresariado afirma que a maior parte do grupo ainda é bolsonarista, mas tem se mostrado desconfiada diante das ameaças golpistas do chefe do governo federal. Na visão deles, se Bolsonaro resolver conturbar o cenário eleitoral com acusações de fraude, a instabilidade pode se instalar no país de forma a prejudicar seus negócios, até mesmo derrubando os papéis do Brasil e das empresas no exterior.

       

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