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Miliciano suspeito de matar Marielle é morto em tiroteio

Ligado ao ao gabinete do senador Flávio Bolsonaro (SEM PARTIDO-RJ), o miliciano Adrianoda Nóbrega, que era ex-capitão do BOPE, foi morto  durante uma troca de tiros com a polícia na Bahia. Adriano era acusado de comandar uma das mais antigas milícias do estado do Rio de Janeiro, suspeito de comandar o Escritório do Crime, também foi acusado de participação na morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ).




O ex-capitão Adriano da Nóbrega, acusado de comandar uma das mais antigas milícias do estado do Rio de Janeiro, foi morto na madrugada desse domingo (9)  na Bahia. Ele foi localizado na zona rural, na cidade de Esplanada.

Ele é suspeito de participação na morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e tinha ligação com o gabinete de Flávio Bolsonaro, onde ficava com parte do esquema criminoso, conhecido como rachadinha.  Ele até tentou obstruir investigação que atingiria Flávio Bolsonaro.




Flávio Bolsonaro fez elogios e defendeu o miliciano em ocasião em plenário. Flávio empregou a mãe e a ex-esposa do chefe do crime em seu gabinete.

Uma repórter do The Intercept informou que Eduardo Bolsonaro está na Bahia, nesse fim de semana, no mesmo fim de semana que Adriano foi morto.

Moro também tinha deixado de lado o miliciano da lista dos mais procurados, o que gerou uma grande repercussão na internet e redes sociais e questionamentos.

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Parlamentares da oposição acreditam ser muito grave o que aconteceu com Adriano da Nóbrega,  que poderia desvendar a morte de Marielle Franco e levar aos seus autores e mandantes. O deputado Paulo Pimenta (PT-RS), lembra que o miliciano foi homenageado inclusive por Bolsonaro com medalhas.

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