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Principal tese da PF é que ataque a Bolsonaro foi solitário

Do UOL

A Polícia Federal mantém a tese de que o suspeito pela facada sofrida pelo candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, agiu sozinho por discordar de posicionamentos políticos do deputado federal, apurou o UOL.




A Polícia Federal também descartou que uma mulher chamada Aryane Campos, indicada como suspeita por terceiros em redes sociais, esteja envolvida no ataque. Ela tem recebido ofensas e mensagens acusatórias de que seria cúmplice do crime. A mãe de Aryane depôs na manhã desta segunda-feira (10) na superintendência da corporação.

Na quinta-feira (6), Bolsonaro foi esfaqueado enquanto fazia campanha pelas ruas de Juiz de Fora, Minas Gerais. Ele foi levado à Santa Casa da cidade em estado grave e operado no abdômen. O candidato foi transferido e está internado em São Paulo, onde se recupera dos ferimentos. Não há previsão de alta médica.



Em fala em vídeo divulgado após o atentado, o principal suspeito do ato, Adélio Bispo de Oliveira, disse que teria atacado Bolsonaro “a mando de Deus”. A defesa dele tem alegado insanidade mental e informou que iria pedir a realização de um exame psiquiátrico.

Oliveira foi preso em flagrante pela Polícia Federal e segue em um presídio federal em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Ele foi indiciado pelo crime de “atentado pessoal por inconformismo político” com base na Lei de Segurança Nacional. A pena é de 3 a 10 anos de prisão com possibilidade de ser dobrada a pena se detectada pela Justiça lesão corporal grave.

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Em nota divulgada nesta segunda pela manhã, a Polícia Federal informou que “visa identificar todas as possíveis conexões e motivações do crime, além de esclarecer, em toda a sua extensão, as demais circunstâncias vinculadas ao fato criminoso. Para tal, são realizadas diversas diligências policiais como a coleta de depoimentos, a análise de dados financeiros e de outros dados existentes em imagens, mídias, computadores, telefones e documentos apreendidos”.

Na quinta-feira (6), Bolsonaro foi esfaqueado enquanto fazia campanha pelas ruas de Juiz de Fora, Minas Gerais. Ele foi levado à Santa Casa da cidade em estado grave e operado no abdômen. O candidato foi transferido e está internado em São Paulo, onde se recupera dos ferimentos e deve passar por nova cirurgia.

Em fala em vídeo divulgado após o atentado, o principal suspeito do ato, Adélio Bispo de Oliveira, disse que teria atacado Bolsonaro “a mando de Deus”. Inicialmente, a defesa dele alegou insanidade mental e disse que pediria a realização de um exame psiquiátrico.




Oliveira foi preso em flagrante pela Polícia Federal e está em um presídio federal em Campo Grande. Ele foi indiciado pelo crime de “atentado pessoal por inconformismo político” com base na Lei de Segurança Nacional. A pena é de 3 a 10 anos de prisão com possibilidade de ser dobrada a pena se detectada pela Justiça lesão corporal grave.

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