Relembre: Bolsonaro quis que Dilma morresse de “câncer ou infartada”
08/07/2020
A família Bolsonaro que hoje pede solidariedade por supostamente Jair Bolsonaro estar com COVID, esquece suas declarações de ódio e até desejos em que desejava a morte da ex-presidente Dilma Rousseff. Bolsonaro desejou que Dilma morresse de “câncer ou infartada”.
Bolsonaro agora quer enquadrar na Lei de Segurança Nacional um jornalista por desejar sua morte.
O presidente no entanto, esquece seu desejo de que a ex-presidente Dilma morresse de “câncer ou infartada”.
“Espero que o mandato dela acabe hoje, infartada ou com câncer, de qualquer maneira”, disparou, durante visita em Goiânia. “O Brasil não pode continuar sofrendo com uma competente, ou ‘incompetenta’, à frente de um país tão grande e maravilhoso como esse aqui”, disse Bolsonaro.
Enquanto a família Bolsonaro pede solidariedade a Bolsoanaro, que supostamente contraiu coronavírus, parecem esquecer o ódio que estimularam na sociedade.
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Bolsonaro agora quer enquadrar o jornalista Hélio Schwartsman, da Folha de São Paulo na Lei de Segurança Nacional.
O motivo segundo ele é porque o jornalista teria desejado a sua morte em artigo.
Com toda certeza Bolsonaro, esquece, suas palavras de ódio e de “fuzilar a petralhada” ou de Dilma “sair enfartada ou com câncer”.
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Não apenas esses casos, como também as quase 70 mil vítimas de coronavírus no Brasil, ao qual o presidente, jamais se solidarizou.
Ao contrário, ficou famoso a sua resposta: “E daí? Não sou coveiro tá”.
Relembre algumas manifestações de ódio da família Bolsonaro desejando a morte:
Audio recuperado de Bolsonaro desejando que Dilma morresse enfartada ou com câncer. Hoje os eleitores dele chamam pessoas que nao se solidarizaram com o ataque a ele de “insensíveis”. #DemocraciaeSerenidade pic.twitter.com/4gxcoJxmtK
— Eduardo Rocha 🚩🚩🚩#ForaBolsonaro (@Educoloberocha) September 8, 2018