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The Washington Post: “Bolsonaro é o pior no combate ao coronavírus”

Um dos maiores jornais dos EUA, diz que Bolsonaro é o pior líder no combate ao coronavírus no mundo e diz que ele cometeu o caso mais grave de improbidade administrativa entre os governos: “O presidente tentou repetidamente minar as medidas tomadas pelos 27 governadores estaduais do país para conter o surto”.



The Washington Post cravou nessa terça-feira (14) que Jair Bolsonaro é o pior líder mundial no combate ao coronavírus.  Em editorial duro contra Bolsonaro, eles afirmam que o presidente comeceu o caso mais grave de improbidade administrativa.

“De longe, o caso mais grave de improbidade é o do presidente brasileiro Jair Bolsonaro. Quando as infecções começaram a se espalhar no país de mais de 200 milhões de pessoas, o populista de direita descartou o coronavírus como ‘uma gripezinha’ e incitou os brasileiros a ‘enfrentarem o vírus como homem, caramba, não um garoto’. Pior, o presidente tentou repetidamente minar as medidas tomadas pelos 27 governadores estaduais do país para conter o surto”, diz o editorial do The Washington Post.




O jornal cita os exemplos positivos da Alemanha, Nova Zelândia, Coréia do Sul , Taiwan que estão fazendo uma boa política de contenção e de testes em relação ao coronavírus.

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E citam também os piores exemplos de combate ao vírus no mundo, entre eles Brasil, Nicarágua, Belarus e Turcomenistão.  O presidente de Belarus, afirmou que as pessoas podem evitar o contágio por coronavírus com saunas e bebendo  Vodka.

O jornal mostrou também como Bolsonaro minimiza a pandemia de coronavírus. Bolsonaro chegou a dizer que o coronavírus era uma ”pequena crise e fantasia inventada pela imprensa”.




O jornal cita a campanha irresponsável de Bolsonaro, contra o distanciamento social que é efetivo para evitar mais contágios por coronavírus. E cita a campanha do “Brasil não pode parar”, pedindo a reabertura do comércio, em plena pandemia, estimulado por Bolsonaro e alguns empresários apoiadores, como o dono do Madero.

O dono do Madero, um dos que aderiu e estimulou a campanha #OBrasilnãopodeparar

 

 

Leia o editorial completo em inglês

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