10/10/2020

Apesar de Bolsonaro fazer de tudo para agradar Trump e os EUA, o país norte-americano voltou a aumentar com tarifas o alumínio brasileiro, acusando o Brasil de práticas de Dumping, ou seja venda de produtos com preços menores que o custo.




Bolsonaro faz de tudo para agradar  Trump, até “I Love You”, já soltou ao presidente norte-americano, no entanto, a contrapartida não é igual do lado de lá.

De acordo com acusação do Secretário de Comércio dos EUA, William Brus, o Brasil estaria praticando Dumping e voltou a aumentar a aumentar as tarifas sobre o alumínio brasileiro. Apesar de Bolsonaro ter zerado impostos sobre o etanol americano (o que beneficiou os produtores de lá e prejudicou os daqui).




O aumento de tarifas sobre o alumínio brasileiro será pesado e deve prejudicar diretamente os produtores de alumínio.

Acréscimo de taxas recorde

O acréscimo será de 87,3%.

Anteriormente as tarifas sobre o alumínio brasileiro eram de cerca 48,33%, mas agora com o acréscimo vai para 135, 63%.
 

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De acordo com o Departamento de Comércio dos EUA, o país importou US$ 97 milhões em chapas de alumínio brasileiro em 2019, do total de US$ 1,96 bilhão importados dos 18 países afetados pela medida desta sexta (9).



Além do Brasil, também foram afetados Bahrein, Croácia, Egito, Alemanha, Grécia, Índia, Indonésia, Itália, Omã, Romênia, Sérvia, Eslovênia, África do Sul, Coreia do Sul, Espanha, Taiwan e Turquia.

Os países poderão se defender na justiça norte-americana, que posteriormente decidirá pela manutenção do aumento ou não.

Com informações da Sputinik Brasil

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