03/01/2021

Além das investigações contra Flávio Bolsonaro, pelas rachadinhas, agora a sua loja de chocolates, a Bolsotini Chocolates, será investigada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. De acordo com Promotores, a loja  era usada para lavar dinheiro do esquema de corrupção.




O ano mal começa e mais uma frente de investigação se abre contra o filho do Presidente, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Agora no entanto, de acordo com promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro, Flávio teria usado a sua loja de chocolates, a Bolsotini, para lavar dinheiro de esquema da corrupção da rachadinha.




Seu irmão, o vereador Carlos Bolsonaro também entrará no foco do Ministério Público do Rio, informa o jornalista Caio Sartori de O Estado de S.Paulo.
 

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As investigações, até agora, tiveram como centro o esquema operado pelo ex-PM Fabrício Queiroz, homem de confiança do clã Bolsonaro, que chegou a ser preso em junho e acabou libertado em julho, por decisão do bolsonarista ex-presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministro João Otávio Noronha.



Porém anteriormente, a loja de chocolates que seria uma peça chave das investigações, havia ficado de fora. De acordo com investigadores, o hoje senador Flávio Bolsonaro e seu sócio praticavam fraudes em uma franquia da Kopenhagen, a Bolsotini Chocolates e Café Ltda. Usariam a contabilidade do negócio para esquentar dinheiro desviado dos salários de funcionários nomeados por Flávio.
 

Carlos Bolsonaro entra na mira

A investigação que envolve Flávio Bolsonaro, também alcançará seu irmão, o vereador Carlos Bolsonaro.

Na apuração que envolve Carlos Bolsonaro, há vários ex-funcionários investigados no processo que apura rachadinhas na Assembléia, como o caso dos parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, segunda mulher do presidente da República

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