em Justiça Partidária

Lula é absolvido pela Justiça Federal em processo de corrupção passiva da Zelotes

21/06/2021

A Justiça Federal de Brasília impõe mais uma derrota à perseguição judicial que se impôs a Lula para tira-lo das eleições de 2018 e eleger Jair Bolsonaro. Sem provas de crime, o juiz inocenta o ex-presidente Lula.

Mais um indício da perseguição e fraude processual para prender Lula, caiu nessa segunda-feira (21).

A Justiça Federal de Brasília absolveu o ex-presidente Lula do crime de corrupção passiva, no processo da Operação Zelotes.

   

Ele era acusado de suposta corrupção passiva em um caso envolvendo a edição da Medida Provisória (MP) 471, que prorrogou por cinco anos benefícios tributários destinados a empresas do setor automobilístico.

Falta de provas foi destacada

Preso em 2018 por uma farsa judicial da Lava Jato, que levou Bolsonaro ao poder, Lula está voltando com força política.

A decisão atende ao pedido do Ministério Público Federal, que argumenta que não ficou demonstrada nenhuma prova de que o ex-presidente Lula tenha praticado qualquer irregularidade na edição da MP.

De acordo com a decisão do juiz Frederico Botelho de Barros Viana, que absolveu também o ex-chefe de gabinete Gilberto Carvalho e outras cinco pessoas, não foi demonstrada “de maneira convincente” como os acusados “teriam participado no contexto supostamente criminoso”.

“Embora existam elementos que demonstrem a atuação por parte da empresa de Mauro Marcondes, no que se refere à prorrogação de benefícios fiscais às empresas CAOA e MMC, não há evidências apropriadas e nem sequer minimamente aptas a demonstrar a existência de ajuste ilícito entre os réus para fins de repasse de valores em favor de Lula e Gilberto Carvalho”, concluiu o juiz.

Na decisão, o juiz da 10ª Vara Federal do DF afirma que o próprio MP apontou à Justiça a falta de provas para justificar uma condenação no caso.

Ou seja, cai mais uma farsa e episódio da farsa judicial que se montou para tirar o ex-presidente Lula da disputa eleitoral de 2018, que elegeu Bolsonaro e levou Moro ao Ministério da Justiça.

“Tomando por base tais conclusões, mostra-se prudente e razoável o pronunciamento de sentença absolutória antes mesmo da apresentação das alegações finais pelas defesas dos acusados, evitando-se maiores constrangimentos à legítima presunção de inocência destes e promovendo o encerramento de um pleito acusatório que, após longa e profunda instrução, mostrou-se carente de justa causa para fins condenatórios”, diz o magistrado.

A farsa judicial está desmoronando e Lula está voltando com toda força ao game político.

   

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