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As movimentações atípicas de 14 milhões de escritório de Ministro de Bolsonaro

20/05/2021




Investigação aponta movimentações atípicas milionárias de Ricardo Salles, Ministro do Meio Ambiente, do governo Bolsonaro, ele foi apontado como facilitador da venda de madeira ilegal na Amazônia, um crime gravíssimo, ainda mais por um Ministro do Meio Ambiente, a corrupção sendo mostrada.




As investigações da Polícia Federal, levaram a apontar o Ministro Ricardo Salles, como facilitador da venda de madeira ilegal da Amazônia aos EUA, o que acarretou movimentações financeiras suspeitas e atípicas na ordem de mais de R$ 14 milhões.

 

 
 
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. “No centro da operação da Polícia Federal que atingiu o ministro Ricardo Salles (Ambiente), está o despacho da presidência do Ibama de 25 de fevereiro de 2020, que elimina a exigência de autorização de exportação de madeira por parte do órgão ambiental federal, com a exceção de espécies sob risco de extinção”, mostra reportagem da Folha desta quinta-feira.

A reação negativa à venda ilegal de madeira, surgiu de autoridade dos EUA.





 

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“A PF descreve a apreensão de três contêineres com madeira brasileira no porto da Savannah (EUA), embarcados no Pará, em 10 de janeiro de 2020, exportados sem a autorização do Ibama. A empresa responsável é a Tradelink Madeiras”, relata a reportagem, citando ainda a reação negativa de autoridades dos Estados Unidos. “À luz do exposto, o FWS [Serviço da Vida Selvagem e Pesca, órgão ambiental americano] tem preocupações com relação a possíveis ações inadequadas ou comportamento corrupto por representantes da Tradelink e/ou funcionários públicos responsáveis pelos processos legais e sustentáveis que governam a extração e exportação de produtos de madeira da região amazônica”, informou a embaixada dos EUA à PF.

Além disso as investigações mostraram as movimentações atípicas e suspeitas na ordem de mais de R$ 14 milhões, no escritório de advocacia de Ricardo Salles, na qual ele é sócio em 50%.


As informações da movimentação financeira são do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

A PF investiga crimes de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro, facilitação de contrabando, prevaricação, crime contra a administração pública.

Com isso cai mais um mito da “honestidade do governo Bolsonaro”.

E para piorar ainda foram armados tentar intimidar os agentes federais.

 

 

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