em Denúncias

Delegado Waldir diz que Moro “virou escravo e não deixa Ministério porque não tem para onde ir”

Sergio Moro é um morto vivo no ministério da Justiça.

E Bolsonaro, para salvar a pele de Flávio, juntou-se a Dias Toffoli – além de ter indicado o Procurador Geral da República, Augusto Aras, o presidente do STF está costurando um nome para suceder o decano Celso de Mello no Supremo.



Esses são apenas dois dos inúmeros motivos que levaram o Delegado Waldir (PSL-GO) a romper com o presidente.

Às 19h desta segunda, 28, encerra o prazo para as justificativas dos 19 deputados do partido que foram notificados por infidelidade. Além de ataques pessoais a colegas, a tropa bolsonarista do PSL infringiu o código de ética ao cobrar transparência administrativa.

“Bolsonaro nunca cobrou transparência dos diversos partidos pelos quais passou”, diz Delegado Waldir ao DCM.




“Especialmente quando assumiu o PSL e deu carta branca para o Gustavo Bebianno”.

O caso Sérgio Moro acabou sendo a gota d´água que azedou a relação entre Waldir e Bolsonaro.

O deputado conta que Moro chegou a ser demitido verbalmente após uma discussão ríspida quando Bolsonaro pensou na possibilidade de retirar do cargo o diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, aliado do ministro.

Leia a matéria completa no Diário do Centro do Mundo

(…)

Os comentários estão desativados.