em Política

Líder do governo Bolsonaro: Lava Jato foi parcial e prendeu Lula para tira-lo das eleições

11/09/2020

De acordo com o novo líder do governo Bolsonaro, deputado Ricardo Barros (PP-PR), a Lava Jato foi parcial e prendeu o ex-presidente, para tira-lo das eleições.




Novo líder do governo Bolsonaro, o deputado Ricardo Barros (PP-PR), que integra o chamado ”centrão”, afirmou em entrevista ao UOL, que a Lava Jato agiu de maneira parcial, assim como agiu para tirar Lula das eleições.
 

Lula no dia que foi solto em Curitiba-2019
 

De acordo com Ricardo Barros, a Lava Jato agiu de maneira parcial e os processos do ex-presidente Lula, seriam a prova disso.Ricardo foi Ministro da Saúde do governo Temer,líder do governo FHC, vice líder do governo Lula e agora é líder no governo Bolsonaro.




 

“É claro que há uma parcialidade na posição da Lava Jato, todos sabem disso. É evidente, é visível”, disse. “Tirou o Lula da eleição, produziu uma situação nova para o país, a interpretação [da lei] mudou… Era uma, mudou para prender o Lula, passou a eleição, mudou para soltar o Lula. Não precisamos fazer muito esforço para perceber ativismo político”, acrescentou..

 

Na entrevista, o líder do governo disse ainda que o Ministério Público (MP) e a Justiça, de forma geral, não respondem pelos erros cometidos durante julgamentos e questionou as ações os métodos de investigação — como as buscas e apreensões, por exemplo—, realizadas às vésperas das eleições.
 

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“Quem sabe quem não vai ganhar uma eleição no Brasil? O MP e o Judiciário, porque eles agem contra o cidadão no meio da campanha, prendem, fazem busca e apreensão, tiram a pessoa do processo político. E depois de alguns anos, se ficar provado que não era nada… Não era nada, bate nas costas. Nem pedir desculpas eles pedem”, criticou..

 




No entanto é importante também lembrar que Moro, não esperou nem passarem 7 dias após a eleição de Bolsonaro para já ir negociar o cargo de Ministro da Justiça. Além disso, a mulher de Moro, comemorou a vitória de Bolsonaro dizendo que foi uma “vitória contra corrupção”.

Porém o governo Bolsonaro está aí, interferindo na PF e tentando salvar os seus envolvidos em escândalos.

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