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Miliciano relatou que queriam mata-lo em “queima de arquivo”

O miliciano Adriano da Nóbrega, morto pela polícia da Bahia, nessa madrugada do domingo (9), relatava a advogados e próximos que queriam mata-lo em “queima de arquivo”.  Adriano era ligado diretamente aos Bolsonaro e tinha ex-esposa e mãe trabalhando no gabinete do senador Flávio Bolsonaro (SEM PARTIDO-RJ) e recebia parte da rachadinha do gabinete de Flávio. Ele relatou ao advogado Paulo Emilio Catta Preta, que queriam mata-lo em ”queima de arquivo”.




O miliciano Adriano da Nóbrega, suspeito de integrar uma das mais antigas milícias do Rio de Janeiro, foi morto nesse domingo (9), na madrugada, em operação da Polícia da Bahia. Ele teria relatado ao seu advogado Emílio Catta Preta, que tinha “certeza” que queriam mata-lo para “queimar arquivo”.

Ele relatou que queriam mata-lo e não prende-lo.  E que havia uma operação para ”queima de arquivo contra ele”, é o que relata o jornal Estado de São Paulo, em mais uma revelação que pode jogar mais gasolina no caso.




Adriano da Nóbrega, era ex-policial do BOPE, tinha a ex-esposa e a mãe no gabinete do senador Flávio Bolsonaro e participava do esquema de rachadinha do gabinete do senador, ficando com parte dele.

O miliciano junto a Fabrício Queiroz tentaram obstruir investigação que atingiria o esquema de Flávio Bolsonaro.

Parlamentares e jornalistas comentaram que veem como suspeito o milicano aparecer morto, após seu nome não ser incluído na lista dos mais procurados pelo Ministro da Segurança Pública e Justiça, Sérgio Moro.





O ex-militar estava foragido desde a Operação Os Intocáveis, que em janeiro do ano passado membros Escritório do Crime, grupo de matadores profissionais que atua na zona oeste do Rio.

A revelação de que queriam mata-lo, leva a seguinte pergunta… por que e quem queria mata-lo ?

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