em Economia

Ministro de Bolsonaro quer criar imposto sobre livros

11/08/2020

Enquanto fazem uma campanha massiva de demonização das Universidades e conhecimento, parece que o governo Bolsonaro quer realmente marginalizar o conhecimento. Paulo Guedes quer imposto sobre livros.




Agora o governo Bolsonaro, que odeia o conhecimento… quer taxar Livros.

Enquanto o governo Bolsonaro quer menos impostos para banqueiros e menos impostos para Igrejas. Eles agora querem acabar com a isenção fiscal sobre livros.



Desde 2004, vigora uma lei que desonera a indústria dos livros.

Inegavelmente, caso seja aprovada o fim da desoneração como quer o governo Bolsonaro, os livros ficarão mais caros.

De acordo com a idéia do governo, quem consome livros no país “são as elites”.

E realmente, caso seja aprovada, menos pessoas terão acesso a cultura e educação no país.




Afinal para o governo Bolsonaro não interessa um povo educado, a “educação” ou melhor doutrinação tem que ser feita com base em boato de Whatsapp.

Como resultado o conhecimento literalmente ficará ao acesso de um grupo minoritário e cada vez mais reduzido.

Além disso o governo prepara uma medida para taxar transições online, uma espécie de CPMF digital.

A medida do governo contudo conseguiu com que editoras, livrarias, livreiros, associações reagissem.
 

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De acordo com Alexandre Martins Fontes, proprietário de duas livrarias e da editora WMF Martins Fontes, a proposta de imposto sobre o livro prejudicará, sobretudo, a sobrevivência de livrarias e distribuidoras. “Ser “Será o fim das livrarias físicas e das distribuidoras. Elas não têm margens para pagar esses 12%”, afirma. “É um imposto nocivo em todos os sentidos. O impacto econômico da pandemia é muito pequeno pequeno perto disso”. disse a VEJA.



Nas redes contudo, uma campanha organizada contra a proposta do governo tomou as redes sociais.

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