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Parlamento Iraquiano aprova retirada das tropas americanas do país

O parlamento iraquiano acaba de aprovar resolução que põe fim a presença militar estrangeira no país. Nesse 5 de janeiro, que deve entrar na história do país, tropas estrangeiras incluindo as americanas, devem deixar o país. A aprovação ocorre após o assassinato do general iraniano Soleimani, comandante da Guarda Revolucionária do Irã.




Nesse domingo (5), o parlamento iraquiano aprova resolução que põe fim a presença militar estrangeira em seu país. O EUA ocupa o Iraque, desde a guerra com Sadamm Hussein em 2003. O primeiro-ministro do Iraque, Adil Abdul-Mahdi, deverá solicitar a retirada das tropas dos Estados Unidos.

Os americanos alegaram a época da invasão, que Sadam Hussein tinha “armas de destruição em massa” no país. O que depois veio a se confirmar uma grande farsa.




O chefe do governo Iraquiano, Adel Abdul Mahdi, disse em discurso no Parlamento, que os EUA violaram as condições para presença de suas tropas em território iraquiano.  Depois do atentado, que resultou na morte do general iraniano Soleimani, Abdul , pediu ao Parlamento para definir uma data para a saída das tropas americanas do país.

“Peço ao parlamento que estude as consequências, antes de tomar qualquer decisão com respeito a presença dos americanos” disse Abdul.

O primeiro-Ministro iraquiano acrescentou que o governo iraquiano repudiou o assassinato de Qassem Soleimani a mando de Trump.

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A morte do general iraniano, gerou onda de protestos contra os americanos no Irã e no Iraque. No funeral de Soleimani no Iraque, uma multidão pedia vingança contra os EUA. O corpo do general foi levado ao Irã.

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Com o parlamento iraquiano pedindo a retirada das tropas norte-americanas, o que fará os EUA, irá acatar a decisão do parlamento iraquiano ou irá continuar no país, mesmo sem aprovação do parlamento.



A presença americana no Iraque tinha o aval do governo anteriormente. O parlamento iraquiano agora põe fim ao menos legalmente internamente dentro do país a ocupação americana.

Com informaçõs do RT

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