em Política

Pazuello não tem especialização em logística, afirma jornal

12/02/2021




De acordo com informações exclusivas do Jornal de Brasília, o General e atual Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, não possui especialização em logística, como afirmou anteriormente.  Não é a primeira vez que membros do Governo Bolsonaro afirmam possuir especializações e títulos, que na realidade não possuem.




O Brasil observou nos últimos dias, o caos que tomou conta da cidade de Manaus por conta da falta de oxigênio e pessoas morrendo sem ter o mínimo, que é o oxigênio para serem atendidos.

O Ministro da Saúde, General Eduardo Pazuello  que se gabava por possuir “Especialização em Logística”, na realidade não o possuí.



É o que informa o Jornal de Brasília, em publicação feita nessa sexta-feira (12). De acordo com o jornal, após consultar a Lei de Acesso à Informação.
 

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De acordo com as informações enviadas pelo Ministério da Saúde à reportagem do Jornal de Brasília, Pazuello formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) como Oficial Intendente, em 1984. Na página da AMAN, a academia descreve o oficial formado nessa área como aquele que “distribui o material de intendência (uniformes, equipamentos individuais, etc) e os diversos tipos de munição e de gêneros alimentícios.

O documento segue: “proporciona também, em operações, outros serviços como lavanderia e banho. Nas organizações militares, os intendentes assessoram os comandantes na administração financeira e na contabilidade”.

Posteriormente, o ministro, já como oficial superior, realizou o curso de Comando e Estado-Maior no Exército, e o curso de política e estratégia aeroespaciais, na Força Aérea Brasileira (FAB). Nenhuma das duas formações como oficial superior, portanto, na área de Logística.



O militar, no entanto, ostenta no seu currículo que foi coordenador logístico das tropas do Exército durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, além de ter coordenado as operações da Operação Acolhida, que presta assistência aos imigrantes venezuelanos que chegam a Roraima fugindo da crise política e econômica no país vizinho.

Com informações do Jornal de Brasília

 

 

 

 

 

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