Pazuello temia ser preso e planejava não ir à CPI, informa jornalista
04/05/2021
O general e ex-ministro da saúde, Eduardo Pazuello temia ser preso durante depoimento na CPI da Pandemia, ao contrário do que o governo fez circular, que o mesmo estaria com “suspeita de Covid”, jornalista do jornal O Globo, traz outras revelações diferente do porque Pazuello não foi depor.
Uma revelação que pode jogar por água abaixo, a justificativa para Pazuello não depor na CPI da Pandemia.
De acordo com informações da jornalista Malu Gaspar, no jornal O Globo, o General/ex-Ministro da Saúde já estava planejando não ir à CPI da Pandemia.
“De acordo com pessoas que estiveram com ele, Pazuello estava muito tenso e preocupado com a possibilidade de ser preso logo após depor. “Ele tremia”, contou uma testemunha do treinamento, providenciado pela FSB, empresa de assessoria e consultoria que presta serviços para os ministérios do Meio Ambiente, Infraestrutura e para a área internacional da Secom.” diz a matéria.
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Ainda de acordo com a matéria, Pazuello tem achado que será abandonado pelo círculo mais próximo de Jair Bolsonaro. Como exemplos disso, aponta o fato de estar tendo dificuldades para obter documentos com a gestão de seu sucessor, Marcelo Queiroga, para embasar algumas de suas defesas à CPI.
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Uma semana depois de passear em shopping sem máscara, Pazuello não vai depor na CPI do Genocídio alegando suspeita de Covid. pic.twitter.com/QweWNJt33J
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) May 4, 2021
Teria Pazuello contraído o vírus naquele passeio sem máscara no shopping de Manaus? Acho que não…
O nome do patógeno que o afeta é “Sab-Cag 21”
“Síndrome do Arregão Borrado”, que provoca a doença “Cagaço de General”
O 21 é uma referência ao ano em q surge o mal— Reinaldo Azevedo (@reinaldoazevedo) May 4, 2021
Outro fato que deixou Pazuello preocupado foi a entrevista de Fábio Wajngarten, à revista Veja, tecendo críticas ao ex-Ministro. Fábio é da ala mais próxima a Jair Bolsonaro, o que acendeu ainda mais seu alerta.
Wajngarten disse que houve “incompetência e ineficiência” do ministério da Saúde em adquirir vacinas, e afirmou que guarda documentos que comprovam a leniência de Pazuello na negociação com a Pfizer.
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