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Saques em dinheiro vivo, ritrovil e outros: A farra do cartão corporativo com Bolsonaro

23/01/2023

Um possível esquema de caixa 2 foi encontrado no Planalto, assim como um esquema de gastos com o cartão corporativo, além de dinheiro que foi usado até para as famosas motociatas em apoio ao próprio Bolsonaro.

Saques em dinheiro vivo, compra de remédios depressivos, bancar motociatas e outras farras feitas no cartão corporativo de Jair Bolsonaro (PL), vieram finalmente a tona.

De acordo com um levantamento feito pelo Metrópoles, dos dados publicado pela Fiquem Sabendo, foram encontrados saques sequenciais feitos na agência do Banco do Brasil do Palácio do Planalto, com valores que variam de R$ 500 a R$ 1.000.

No dia 11 de junho de 2021, também foram feitos quatro retiradas de mil reais em um intervalo de dois minutos. O saque foi feito pelo servidor Vanerlei Silveira. Já no dia 8 de junho, um saque de R$ 1.000 e outro de R$ 500 foi feito em um intervalo de dois minutos. O sargento Weisder Barros Galvão foi quem fez o saque na ocasião.

Ainda segundo a agência especializada em pedidos pela Lei de Acesso à Informação, o governo Bolsonaro realizou uma compra de dois medicamentos: Lexapro e Rivotril. A nota foi registrada em abril de 2019 no valor de R$ 272,30.

Além disso, Bolsonaro pode ter usado o cartão corporativo para financiar as motociatas em seu apoio, o dinheiro publico foi organizado para ele não fazer nada, além de desfilar de moto.

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