Sob Bolsonaro, Brasil é visto como um dos países mais corruptos
Bolsonaro foi eleito prometendo que acabaria com a corrupção, no entanto ao chegar ao poder, não fez muito para combater a corrupção e faz de tudo para salvar seu filho Flávio Bolsonaro, que está na mira da Justiça. Quando uma série de denúncias atingem membros do alto escalão do governo, filho, gente próxima sua, Brasil caiu no ranking IPC(Índice de Percepção da Corrupção).
Apesar das promessas de combate a corrupção, a percepção sobre a corrupção no Brasil, piorou.
Elaborado pela ONG Transparência Internacional, o relatório/ranking elaborou notas de 0 a 100 a países.
O Brasil recebeu a pior nota desde 2012.
A informação é da jornalista Fernanda Mena, na Folha de São Paulo. Segundo o texto, apesar do discurso contra corrupção de campanha de Bolsonaro “não adotou medidas que impactassem na percepção de que práticas corruptas, tais como abuso de poder, subornos e acordos secretos, tenham diminuído no país”.
“O resultado reflete um ano de poucos avanços e muitos retrocessos na luta contra a corrupção no Brasil”, avalia Bruno Brandão, diretor-executivo da Transparência Internacional no Brasil.
Ainda segundo o diretor-executivo, isso provaria que apenas o discurso não é suficiente para combater a corrupção mas é necessário medidas efetivas.
O texto da ONG critica também a corrupção no núcleo do governo Bolsonaro, como o Ministro do Turismo, ao qual não teve um desfecho ainda.
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O texto critica a “tolerância” do presidente com a corrupção dos aliados e família, com o filho Flávio Bolsonaro.
“O grau de tolerância do presidente com esses casos é contraditório com o discurso de campanha do presidente”, avalia Brandão.
Ao contrário do discurso duro “contra corrupção” (do PT), o governo parece mais dedicada em salvar a pele dos seus Ministros enrolados em algum escândalo.
Como o secretário da SECOM que recebeu dinheiro de empresas e grupos de mídia, que são seus clientes em empresa. Estes mesmos grupos de mídia que recebem dinheiro público através da SECOM.
O texto também critica ataques á sociedade civil e a mídia, que segundo a ONG são pilares para a transparência e fiscalização para combater ações corruptas.
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