em Política

Governo Bolsonaro estuda dar cargos ao PTB de Roberto Jefferson

Segundo informações de jornalistas, Bolsonaro foi convencido por generais a melhorar sua “relação com o Congresso”  dando a eles espaço e cargos com uma reforma Ministerial. Quem será agraciado é o partido de Roberto Jefferson, aquele que denunciou “suposto golpe” contra Bolsonaro.




Informação do jornalista Tales Faria do UOL, dá conta que Bolsonaro começará a mover suas peças para ter apoio no Congresso Nacional. Bolsonaro começará a distribuir cargos no Congresso Nacional, para disputar também a presidência da Câmara dos Deputados.

Bolsonaro se reunirá inclusive com presidente de partidos, entre eles Baleia Rossi (MDB-SP) e ACM Neto (DEM-BA).

Segundo o jornalista também, os militares querem esvaziar a pasta de economia, do Ministro Paulo Guedes para abrigar um verdadiero plano de investimentos estatais, batizado por eles de “Plano Marshall”. Eles consideram que a política recessiva ultraliberal de Paulo Guedes, pode ser desastrosa no contexto da pandemia.




Segundo o jornalista, o governo Bolsonaro pensa em recriar o Ministério do Trabalho e oferecer a pasta a Roberto Jefferson, preso no mensalão.

Ele passou a ser o novo “xodó” dos bolsonaristas por denunciar “suposto golpe” contra Bolsonaro, movidos por Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Parece que a defesa de Roberto Jefferson a Bolsonaro, vai lhe render bons frutos, já a Bolsonaro não se sabe ao certo. E o discurso de nova política, cairá por terra.

Mais cedo foi adiantado que Bolsonaro entregará o Banco do Nordeste, ao PL de Waldermar da Costa Netto, também preso no mensalão. A política de cargos para resistir a perda de apoio.




No último domingo (19), Bolsonaro junto ao seu gado de estimação, disse que não iria “negociar nada com ninguém” e que agora ‘ o povo governa”. Esqueceu de avisar das negociações com deputados para seus manifestantes, que pediam fechamento do Congresso Nacional e STF.

Veja Bolsonaro em manifestação que pedia fechamento do Congresso e STF:

 

Com informações do UOL

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