Militares estão aconselhando Bolsonaro a ficar de fora do conflito EUAxIrã, na opinião de fontes ouvidos pelo UOL, o melhor que Bolsonaro tem a fazer é nem se pronunciar.  Hoje Bolsonaro encontrou-se com o chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), se levar em conta o posicionamento do Itamaraty e do presidente Bolsonaro, de total submissão aos americanos, Bolsonaro pode romper anos da diplomacia brasileira, de se distanciar de conflitos.




Segundo o artigo do jornalista Germano Oliveira, na Istoé, Bolsonaro deve se alinhar com Trump no conflito com o Irã, o que pode ter consequências diretas para o Brasil, tanto no plano comercial, quanto geopolíticos e militares. Segundo o jornalista, tanto o Ministro de Relações Exteriores, quanto os filhos e Bolsonaro sempre mostraram relação de submissão e subserviência aos EUA.

Os militares segundo informações do Blog de Tales Faria no UOL, não querem que Bolsonaro se posicione a favor de Trump no conflito com o Irã, que resultou na morte do general Soleimani, chefe da guarda revolucionária do Irã.

No entanto, os militares acreditam que Bolsonaro deve apoiar Trump e os EUA contra o Irã.

Para os generais brasileiros, o Brasil não tem nada a ganhar se metendo no conflito que resultou na morte de Soleimani.

Os generais acreditam que Trump estaria agindo pensando em sua eleição. A eleição será no dia 3 de novembro de 2020. É comum que na disputa por reeleições, os presidentes americanos usem o “inimigo externo” para alavancar candidaturas.

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Será que Bolsonaro será tão submisso ao ponto de se meter em um conflito em que o Brasil não tem nada a ganhar? A não ser comprar briga com inimigos e países historicamente não alinhados com os EUA. Lembrando que a Rússia e a China apoiam o Irã.

O governo russo condenou o ataque que matou Soleimani e reiterou apoio a República Iraniana.

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