Bolsonaro veta Auxílio Emergencial a motoristas de apps e 50 categorias
O Governo Bolsonaro resolveu vetar a amplicação do auxílio emergencial para motoristas de aplicativos e mais de 50 categorias que não poderão receber os R$ 600,00. Confira abaixo a lista de profissionais que não poderão receber o auxílio de R$ 600 do governo.
O presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) resolveu vetar a amplicação de profissionais no auxílio-emergencial, para profissionais , que foram impactados pela pandemia do coronavírus no Brasil. O país registra mais de 200 mil casos confirmados e mais de 14 mil mortes.
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As informações são da Folha de São Paulo. A lista incluía pescadores artesanais, agricultores familiares, assentados da reforma agrária, artistas e técnicos de espetáculos, taxistas, motoristas de aplicativos, entregadores de aplicativos entre outros.
Quando o presidente Jair Bolsonaro, dizia no dia 22 de março que a doença não era tudo isso e que “só morreriam 800 pessoas”. Com os mais de 200 mil infectados e 14 mil mortos, como trabalhar com segurança e saúde?
Ao contrário do veto de Bolsonaro aos profissionais que precisam, o governo Bolsonaro liberou mais de 1 trilhão para bancos/banqueiros no Brasil. A desculpa do governo Bolsonaro, foi que a extensão dos benefícios e o veto presidencial foi porque a “ampliação de despesas” não “indicava a fonte de recursos”.
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Outro trecho que Bolsonaro vetou era a possibilidade de colocar beneficiários do Bolsa-família para receber o auxílio-emergencial.
A deputada Jandira Fegahli (PCdoB-RJ), falou que Bolsonaro zomba do brasileiro e quer que os brasileiros morram pegando o vírus.
Bolsonaro zomba do povo brasileiro! Vetou pelo menos 50 categorias que passam fome hoje e poderiam receber a renda emergencial! Excluiu garçons, artistas, motoristas de app e até pescadores! GOVERNO QUER QUE MORRAM!
— Jandira Feghali (@jandira_feghali) May 15, 2020
Os vetos de Bolsonaro, no entanto, precisam ser confirmados pelo Congresso Nacional.
O presidente ainda vetou um trecho que permitia empregados formais, com contrato de trabalho intermitente de receber o auxílio-emergencial.
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