em Economia

Com Bolsonaro, renda dos mais pobres diminuiu 34%, mostra IBGE

10/06/2022

Os números do governo Bolsonaro, o que ele teve a oferecer durante seu governo em números: Explosão da miséria, volta da fome e agora o rendimento dos mais pobres caiu quase 40%. Os números são do IBGE e mostra todo malefício que é esse governo na vida dos brasileiros.

De acordo com dados da pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a renda dos mais pobres encolheu sob o governo Bolsonaro, quase que abruptamente.

A renda dos mais pobres sofreu uma queda, para além dos ganhos no mercado de trabalho, também o valor dos programas sociais e a inflação que corroeu os ganhos dos mais pobres.

A renda dos mais pobres encolheu 33,9% no período entre 2020 e 2021.


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A renda domiciliar per capita corresponde ao ganho total dividido pela quantidade de pessoas em cada residência. De 2020 para 2021 e com base na comparação a queda de 33,9% , os 5% mais pobres viram o rendimento médio domiciliar per capita recuar de R$ 59 para R$ 39 por mês. 

A baixa é a mais intensa entre 13 classes pesquisadas pelo IBGE. Todas elas sofreram recuos na comparação dos dois últimos anos, revelou o instituto.

Na outra ponta da lista, a parcela 1% mais rica registrou perda de 6,4%. A renda média per capita desse grupo recuou de R$ 17 mil para R$ 15,9 mil no ano passado.

Ou seja, com Bolsonaro, quem mais perdeu foi o pobre.

A pesquisadora do IBGE,  Alessandra Brito, afirma que a inflação alta foi responsável por provocar perdas generalizadas entre os brasileiros no ano passado, já que os cálculos do estudo levam em consideração o aumento dos preços.

“O mercado de trabalho voltou, mais trabalhadores informais retornaram, mas a renda de outras fontes teve papel importante em 2020, sobretudo o auxílio, para segurar as pessoas que ganham menos”, a pesquisadora ainda completa dizendo – “Como teve mudanças no auxílio, esse colchão, que segurou a barra em 2020, começou a ser tirado ao longo de 2021. Afetou bastante essa população [mais carente]”, afirma a pesquisadora.

       

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