em Internacional

Coronavírus: Colapso funerário no Equador, cidade tem mortos e caixões nas ruas

O Equador vive situação dramática que estão sendo mostrados em imagens pelas redes sociais e por alguns correspondentes e jornalistas.  Vídeos mostram vários corpos, caixões pelas ruas, forças-tarefas para tirar os corpos de casas, uma cena dantesca, cenas fortes adiante.

Publicidade




Cenas impressionantes, chegam do Equador para o mundo. Nas redes sociais, equatorianos compartilham vídeos e imagens do que seria o colapso funerário em cidade equatoriana, devido ao coronavírus.

Em Guayaquil, se multiplicam relatos de mortes, de cadáveres que passam horas ou dias na calçada até serem recolhidos. Segundo a Polícia Nacional , foram recolhidos mais de 300 cadáveres entre os dias 23 e 30 de março.

Publicidade





O Equador oficialmente teve cerca de 2.758 casos de coronavírus e mais de 90 mortes em todo o país.

A cidade de Guauaquil, concentra 70% dos casos de COVID-19 no país.

“Lamento comunicar que, apesar de todos nossos esforços, a curva (de contaminação da Covid-19) continua em ascensão exponencial”, declarou nesta quarta-feira (1º) o ministro da Saúde, Juan Carlos Zevallos.

O colapso funerário foi tão grande, que o presidente Lenín Moreno teve que formar uma força-tarefa.

LEIA TAMBÉM: O cientista brasileiro que perdeu bolsa de pesquisa quando estudava o coronavírus

As cenas que você verá adiante, são de internautas filmando o que está acontecendo nas ruas da cidade equatoriana.

Em um dos vídeos que mais viralizou nas redes sociais, está o de um repórter, que chora ao vivo ao falar da situação dramática que vive o país com o coronavírus.


Os depoimentos de parentes e vizinhos das vítimas, dados à BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC, são de horror.

LEIA TAMBÉM: Twitter apaga postagens de Bolsonaro por informações falsas sobre coronavírus

“Meu tio morreu em 28 de março e ninguém vem nos ajudar. Vivemos no noroeste da cidade. Os hospitais disseram que não tinham macas e ele morreu em casa. Ligamos para o 911 (serviço de emergência) e nos pediram paciência. O corpo ainda está na cama, onde ele morreu, porque ninguém pode tocá-lo”, diz Jésica Castañeda, sobrinha de Segundo Castañeda.

Com informações do G1


Os comentários estão desativados.