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Deputados do PSL do RJ têm acusados de tráfico, roubo e máfias em gabinetes





Deputados do PSL-RJ, ex-partido de Jair Bolsonaro, o qual ele usou para se eleger como presidente e se afastou por “desentendimentos” com dirigentes da sigla, têm servidores com passagens pela polícia segundo apurou o UOL, crimes vão de narcotráfico, assassinato e participação em esquema ilegal de transportes.

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O UOL fez o levantamento com base em processos na Justiça , Diários oficiais e denúncias do MP-RJ.

Dois dos servidores, foram solicitados pelo deputado  Anderson Moraes (PSL-RJ), que é alinhado com o presidente Jair Bolsonaro. O deputado também emprega em seu gabinete, a ex-mulher de Bolsonaro, mãe de Eduardo, Flávio e Carlos Bolsonaro. Seu nome é Rogéria Bolsonaro e receberia segundo, a reportagem do UOL, cerca de R$7.300,00 pelo cargo comissionado.



Chefe de Gabinete já foi preso

Wilke, o chefe de gabinete do deputado estadual do PSL, foi preso em 2015, por acusações de tráfico de drogas e roubos. O salário do assessor é de R$ 9.776,00.

Segundo o MP-RJ, Wilke fazia parte de grupo que traficava drogas no Rio e em São Paulo, que era ligada ao PCC e ao Comando Vermelho. A denúncia contra Wilke, que é policial, foi no âmbito da Operação Adren.

Ele foi absolvido em 2017, mas o MP-RJ entrou com recurso que até hoje está tramitando. Segundo a reportagem do UOL, Wilke também já teria sido preso em 2000, suspeito de extorquir dinheiro do traficante, Fernandinho Beira Mar.

Assessor envolvido com assassinatos

No Gabinete do deputado estadual, Anderson Moraes (PSL-RJ), também está  o inspetor da Polícia Civil, Rodrigo Correa. Em 2004, Correa foi preso temporariamente por acusação de matar a estudante Aline Gonçalves Lima, de 16 anos e o pastor evangélico, Marcelo Salgueiro, em operação realizada na favela Beira-Mar, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense.



A prisão foi decretada, pela 4ª Vara Criminal do Município de Duque de Caxias.

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Perícia do IML (Instituto Médico Legal), constatou que a morte do pastor e da jovem, foram causadas pelos mesmos projéteis disparados pelas armas, que estavam em posse do policial. A defesa de Correa, sempre contestou o resultado da perícia.

O Governador Wilson Witzel, tentou cancelar cessão dos servidores  á Alerj. O fato é considerado uma retaliação do PSL ás acusações de Bolsonaro, já que Moraes é próximo e alinhado com Bolsonaro.

Com informações do UOL, leia a matéria completa no UOL

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