em Política

Grupo invade hospital, chuta porta de leitos e atiram computadores ao chão

Um dia após o presidente Jair Bolsonaro, pedir para apoiadores entrarem em hospitais e filmar  se os leitos estariam ocupados realmente, por pacientes com coronavírus, o primeiro caso de invasão ocorre  no Rio de Janeiro. Eles invadiram um hospital municipal  e tentaram até invadir leitos de pacientes internados.




O caso aconteceu no Rio de Janeiro, no hospital municipal Ronaldo Gazolla,  uma unidade de referência no combate ao coronavírus no Rio. Um grupo de seis pessoas invadiu as alas do hospital e alas restritas a médicos e pacientes.

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Segundo relatos dos profissionais, uma mulher muito alterada e que fazia parte do grupo, teria chutado portas, derrubado computadores e até tentado invadir leitos de pacientes internados. Tudo ocorre um dia após o presidente Jair Bolsonaro, dizer a seus apoiadores para entrar e filmar hospitais.




O fato gerou revolta em internautas nessa sexta-feira (12) que levantaram a tag #InvadirHospitaléCrime, que se encontra entre os assuntos mais comentados no dia de hoje pelo Twitter.

Segundo o jornal Extra, sobre o grupo invadiu o Hospital:

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”Fontes disseram ao EXTRA que as pessoas seriam parentes de uma pessoa que morreu por coronavírus na unidade nesta manhã. Revoltados, eles gritavam, pelo quinto andar da unidade, que tinham direito de verificar os leitos, para ver se estavam mesmo ocupados, e por vezes, ainda segundo relatos de quem presenciou tudo, também gritavam: “Mentira! mentira!”

Segundo a Secretária Municipal de Saúde, o que teria ocorrido era o que um grupo de cinco pessoas da mesma família teriam entrado no hospital desesperadas no hospital, após receberem a notícia  que uma parente internada no local- com 56 anos de idade teria morrido.




– Eu não sei como conseguiram entrar. Nós temos seguranças no prédio. Não sei se algum deles estava armado e conseguiu intimidá-los… por vezes um homem chegava e falava: “Não encosta em mim!”, como se intimidasse as pessoas – relatou um profissional. – Foi desesperador. Todos gritavam para que eles não entrassem nos leitos. Estávamos numa situação em que só pensávamos que não tínhamos como escapar.

Com informações do Extra

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