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Prefeito de Embu das Artes, suspeito de elo com PCC e tráfico, organizava atos contra o PT

Com todo estardalhaço de suposto áudio do PCC dizendo ter “diálogos cabulosos com o PT” que soltaram em momento que as revelações da Vaza Jato se tornam cada vez mais comprometedoras, cabe lembrar a ligação de Ney Santos, prefeito de Embu das Artes, já preso em 1999 por receptação e formação de quadrilha e novamente preso em 2018,por fraudes em e desvio de dinheiro público em licitações, solto graças a habeas corpus do STF. 



Ele era figura carimbada em manifestações contra o PT.

Diário do Centro do Mundo, Kiko Nogueira

A Polícia Federal deflagrou uma operação na manhã desta quarta-feira, dia 9, contra fraudes e desvio de dinheiro público em licitações.

O principal alvo é o prefeito de Embu das Artes, em SP, Ney Santos (PRB). Agentes da PF cumpriram um mandato de busca e apreensão em sua casa em Barueri.




Pelo menos 19 prefeituras estão sendo investigadas pela PF em licitações de merenda. A Polícia Federal chegou a pedir a prisão de diversos acusados, mas o Tribunal Regional Federal da 3ª Região não autorizou.

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Ney Santos é acusado pelo Ministério Público de envolvimento com lavagem de dinheiro em postos de gasolina. Além disso, o MP aponta uma ligação com o PCC e o tráfico de drogas em Osasco, Embu das Artes, Taboão da Serra, Carapicuíba, Cajamar e São Paulo.

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Preso por roubo de malotes em Marília em 2003, saiu da prisão em 2006 e, nos últimos anos, acumulou, segundo as investigações, um patrimônio de mais de 50 milhões de reais.

Em 2010, teve o apoio de Alckmin para deputado estadual. Com o uniforme da CBF, saiu fantasiado de manifestoche em 2016 nas manifestações do MBL.

Recentemente, exonerou de Renato Oliveira, ex-coordenador do MBL, da secretaria de comunicação, por ter cometido um atentado contra a vida de um jornalista na cidade.

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