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Seguranças que foram com Bolsonaro aos EUA pegaram coronavírus

Via EXTRA

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) informou neste domingo que quatro integrantes da equipe de apoio que acompanhou o presidente Jair Bolsonaro na viagem aos EUA foram infectados pelo novo coronavírus.




Dos casos confirmados, a maioria — ou três deles — são seguranças de Bolsonaro, segundo informações do GSI. Mais cedo, o GLOBO divulgou que um integrante da tripulação havia contraído a Covid-19.

De acordo com o GSI, todos os quatro não apresentaram sintomas da Covid-19. Por isso, vão cumprir isolamento domiciliar por 14 dias.




A pasta informou ainda que os demais integrantes, cujos testes deram negativo, permanecerão em auto-isolamento, “cumprindo o protocolo determinado pelas autoridades sanitárias”.

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Bolsonaro esteve em Miami entre os dias 7 e 10 de março, onde se reuniu com o presidente dos EUA, Donald Trump. Os dois presidentes testaram negativo para o novo vírus.

Com a confirmação dos novos casos, subiu para dez o número de pessoas que participaram da viagem de Bolsonaro aos EUA.

Além deles, seis pessoas que acompanharam a comitiva presidencial ou se juntaram ao grupo já nos EUA contraíram o vírus. São eles:

– o secretário de Comunicação, Fabio Wajngarten;

– o secretário-adjunto de Comunicação, Samy Liberman;



– o senador Nelsino Trad (PSD-MS);

– o diplomata Nestor Forster, encarregado de negócios na Embaixada do Brasil em Washington;

– a advogada Karina Kuffa;

– o publicitário do futuro partido Aliança pelo Brasil, Sérgio Lima.

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